digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Pratos de pequeno porte

A partir de hoje já ninguém pode disser que não sei fazer omeletas. Bati ovos, joguei sal, morcela picada e queijo mozarela.
Enrolei tudo numa frigideira quente com pouco azeite, que depressa passou a emitir os aromas transformados.
Tenho prazer com os tachos, mesmo com pratos de pequeno porte. Ainda não sei fazer sopa... fiz só uma e correu bem.
Não sei onde a minha mãe guarda o encanto para fazer sopas tão comestíveis... tão deliciosamente comestíveis. O curioso é que a minha mãe não é dotada de mão de cozinheira... mas faz contentamentos de pequeno porte. A comida da minha mãe deve ter a ternura de todas as comidas de mãe, por isso é tão boa.

2 comentários:

moonlover disse...

Que engraçado escolheres a sopa de PEIXE como ilustração, eheheh.
Não sabes fazer sopa! é por que não esperimentaste, se a primera te saiu bem... por falar em comida, ainda não sei se gostaste da entrada que pão alentejano recheado com queijo, há pouco tempo não encontrava a minha receita, valeu-me o teu blog para recorrer, ;)

Folha de alface disse...

a papinha da mamã é sempre boa pq é feita c amor e tb comida c amor
bjito