Quando te olho, tento não ver os momentos dos beijos, mais
beijos que tive entre pernas e os recíprocos. E que tu, simples sacana, sorrias como me
bebesses em água. E a... aquela coisa que tem tantos nomes, mas que nenhum diz
a verdade ou ao certo... era tão húmido e quente, que se não fosse a vida e
ainda hoje lá estaria. Os beijos melhores duma vida. Esses sorriso. O que ficou
e é aquém do que és. Um prazer d’além de se conhecer. Só podes ser a mulher da
vida duma homem. Mestra de tudo o que é ser mulher.
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
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sábado, agosto 24, 2013
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