digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
Mostrar mensagens com a etiqueta Pintura de Edward Coley Burne-Jones. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Pintura de Edward Coley Burne-Jones. Mostrar todas as mensagens
sábado, janeiro 30, 2010
terça-feira, fevereiro 06, 2007
Dualidade

O que fazer? Desfazer o enredo desse amor, como se tudo tivesse sido um engano. Mas não se engana o passado. O que fazer? Desfazer a vida, porque o amor é tudo quanto vale a pena viver. Mas pode esquecer-se a alegria?
Nota: Será que alguém aprecia pintura Pré-Rafaelita?
Subscrever:
Mensagens (Atom)