digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

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quarta-feira, julho 25, 2007

Audiência

Julho é uma caravana, ainda que seja Setembro no meio do Verão. Este corredor está vazio e das sete dezenas de mirones restam menos duma vintena. O esquecimento aleija e a solidão nas palavras também. Agora é altura do mar e das cores sobre o azul do mar. Que venha o fim do estio e regressem os nómadas.