digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

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domingo, março 29, 2009

Para ela, aquela


Não lhe conheço voz nem rosto, mas era capaz de me apaixonar por ela se a conhecesse pessoalmente.
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Nota: Estou quase, quase, a dizer o nome dela, mas não o vou fazer. daqui por uns tempos já nem me lembro. E escusam de tentar os nomes das minhas ex-namoradas. Aviso já que não é nenhuma Rita, a menos que seja e eu não saiba.