Fujo de ti para não ter de te abraçar. Não tivesses tanta mais beleza. Não tivesses tanta mais vida. Não precisasses de tanto espaço e eu que me abraçassem apertado. Não tivéssemos tanta coisa contra, talvez tivéssemos qualquer coisa para fazer um ao outro. Digo-te coisas e tu ris. Fingimos que não sabemos e fico feliz.
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
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domingo, fevereiro 22, 2009
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