digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

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quarta-feira, agosto 27, 2014

Simplesmente belo!

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Por que é que em Portugal é tudo devagar, devagarinho e parado?! Nos outros países é a mesma coisa.
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Nota: Esta frase não é da minha autoria. Tudo o que sai no blogue é obra minha, podendo um texto doutro autor estar publicado enquadrado numa situação ou ser da autoria dum convidado. Todavia, a beleza do pensamento faz com que a blogue. Não conhecendo a autora da tirada, arquivo como sendo de autor convidado. Obra poética improvisada na sala de espera duma Loja do Cidadão, 

sábado, julho 12, 2014

A palavra

Poema de Paulo Veiga

Um homem disse a uma mulher:
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– Quero-te por três razões,
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Das quais revelarei apenas duas:
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A primeira é porque és o Arquétipo.
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– Dou-te os meus olhos, respondeu ela.
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A segunda razão é porque estás aqui.
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– Dou-te a minha boca e a minha voz,
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Mas preciso de as saber todas, disse a mulher.
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– Impossível; a terceira é uma quimera
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Que me encanta, mas falta-me a Palavra.