Toco à campainha, abres a porta de baixo e subo as escadas.
Estás à porta sorrindo de boca e olhos e vestindo um fino vestido de Verão de alças finas.
Fecho a porta olhando-te e libertas as finas linhas que seguram a veste. Estás
nua e o coração estremece-me e todo quero uma só coisa. Sinos tocam alegrias.
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
Mostrar mensagens com a etiqueta Pintura de Aleksandr Kosnichev. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Pintura de Aleksandr Kosnichev. Mostrar todas as mensagens
quinta-feira, agosto 14, 2014
Subscrever:
Mensagens (Atom)