Às vezes lembro-me de Albufeira e das mães de família de classe média muito entornadas, muito inglesas… dos beijos deles, encontrados à pressa na escuridão ou depois dos escaldões da praia. Eles, os outros, os delas, não viam, fingiam ou não estavam. Tudo o resto sempre lá esteve e está.
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
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terça-feira, novembro 17, 2009
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