- Mãe, eu não brinco mais com a comida. Mas posso levá-la para a cama para sonhar com ela?
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
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domingo, janeiro 25, 2009
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