
A janela dá para um prado de toda a luz. Nele vacas felizes pastam sem pressa e árvores de sombra multicor estão absolutamente imóveis. Há vento morno de Oeste e a silhueta longínqua dum castelo.
No beiral da janela finquei pequenos moínhos de vento de brincar, muito coloridos e frágeis. Dão uma festividade diferente à banalidade campestre. São inúteis nas funções práticas, mas muitos úteis para sonhar.