Magnífica como num quadro. O cabelo escuro, os olhos em
descanso, o rosto claro e tudo à volta branco: lençóis, almofada e aura. Cupido
matreiro destapou-lhe o ombro e começaram a tocar clarins; o céu azuleceu e
abriu-se entre as alvas nuvens. Enxame de querubins e faunos brincando e dando
risinhos. Dei-lhe um beijo. Não acordou.
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
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sexta-feira, julho 13, 2012
segunda-feira, janeiro 08, 2007
Deuses
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