digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, agosto 16, 2018

Para lá do prado


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É da luz vindo e do encadeamento da sua melodia silenciosa, sou. Sendo, sou diluído na humana-sobrenatural-beleza-corpo-mente-alma.
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A luz-conforto-amor ainda irrevelada e já era – promessa e obscura presença – benfazeja.
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Além das cores, luz de sagrada querença.
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No prado universal do amor.

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