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A vida vida é uma sucessão de vírgulas e de erros de
gramática. Nem a rasura nem o apagamento disfarçam ou remedeiam os enganos.
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Quando as orações se confundem entre as vírgulas e a
história não faz sentido usa-se o ponto final.
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Vivo a desordem, contenho as vírgulas talqualmente as
comidas gordas por sapiência inversa.
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Porque a vida é complicada, irrompa o caos e a desordem da
invenção que nos chegaram com a vida.
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A liberdade do ponto-final-parágrafo.
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