digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
sexta-feira, agosto 04, 2017
Estranhava a ausência
.
Estranhava a ausência, porque vem no fim de Maio e larga-me
tardiamente, quando a aragem arrasta a folhagem e as dores. Regressou porque é
fiel e crua e sou-lhe alimento.
Sem comentários:
Enviar um comentário