digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, maio 21, 2017

«A» de criança

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Por desgostos, o coração ama os mais frágeis. Mesmo que seja de pedra, pano ou papel, a ternura da criança e do animal é uma comoção que esconde as feridas.

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