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Ah! O cão… chegar a casa, donde se esteve longe por um dia
ou um minuto, é tê-lo feliz, doido de alegria, genuíno de amor e entrega, o
mimo generoso que espera correspondido por um simples afecto. Louco de amor,
corre para contar da chegada e segura numa lembrança e brinca, como se fosse
fogo-de-artifício.
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Melhor do que a recepção do cão só há a do gato.
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