digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, setembro 07, 2016

Palavra

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Depois de dita a palavra é plena, não volta, e do mundo. Assim o texto mas não a revelação. No o caminho a luz é de quem sabe e sabe como. Nem indo lado-a-lado, porque cada o seu. Aliás, lado-a-lado só quem sabe e quem pode, resta inconseguimento.

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