digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, junho 01, 2016

Assunto infindável

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Hoje só a terra seria leve ao corpo. Se o sono fosse compacto ou se não dormisse nem estivesse acordado. Se Deus deixasse que a vida acabasse e nunca desse a eternidade.
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Morrer faria a vida tão simples e haveria um sorriso no final.

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