digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, abril 26, 2015

Uma gata infotocopiável.

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Esses olhinhos doces olham directamente para o coração. O miado frágil aperta a alma. Inesperada, o corpo do abraço. Delicada e solitária, não és menos leoa no meu afecto. A Paraquedas aqui caiu de paraquedas e em mim é sempre. Doce, doce. Dez anos duma gata divertida e meiga.

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