digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, abril 27, 2015

Que nos valha São Francisco de Sales

.
Há uma pessoa que quando a conheci, algures no ano de 2007, abriu a boca para falar e ainda não se calou. A paz mundial, o elixir da eterna juventude, a rosa-azul, a tulipa-negra, o Santo Graal, o monstro do Loch Ness, o sasquash, o yeti e o silêncio deste amigo são as maiores demandas da humanidade.
.
Que São Francisco de Sales, padroeiro dos surdos-mudos, e João Carlos I de Espanha me valham nesta agrura…
.
.
.
Nota: Dedicado ao meu grande amigo Carlos Fagulha.

Sem comentários: