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Quero ser poeta. Não ambiciono ser Luís nem Fernando nem Florbela nem nem Sophia nem Herberto. Quero ser Rockefeller.
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Quero escrever livros de cheques. Poemar com letras de câmbio, fazer rimas com números e saber de métrica para que as obras sejam contadas.
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As algibeiras são rotas e vida é amarga, cansa e enfastia.
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De espírito também.
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