digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
terça-feira, abril 28, 2015
Por vezes as palavras
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Tantas vezes caímos ou nos deitamos ou na intimidade
apertados. Seios de cor e a escuridão não engana o conhecimento da cor.
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