digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, outubro 15, 2014

Um poema sem ideia

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A.
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Pablo Neruda dixit: Escrever é fácil: começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio coloca as ideias.
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Nota: A pintura é um verso dum poema de al-Mutanabbi – poeta árabe, nascido no actual Iraque, que viveu entre 915 e 965.

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