digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, outubro 16, 2014

David Almeida – 1945 - 2014

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No museu de Deus, no de eternidade, estão todas as obras. Ateus, crentes, agnósticos e descrentes são o que querem. A galeria não tem fundura, vai duma ponta a outra do universo, como se tivesse. A morte não existe.

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