digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, agosto 31, 2014

Nudez invisível

.
Apresento-me brutalista e não acreditam na minha nudez. Pratico o desconstrutivismo e não me levam a sério. Pratico o surrealismo e gozam, e eu que queria dadaísmo. Tenho de rir como os palhaços – fingindo que têm razão e que não sou como pareço.

Sem comentários: