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Chuva de adormecer e fora há sol.
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Não tenho quem, não desmaio.
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Falta-me um Danoninho para a maioridade que dará liberdade à vontade.
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Não consigo heroinómano, nem mesmo alcoólico.
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Chuva de adormecer. Há amanhecer e acordar por teimosia.
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Arrependo-me de tudo. Por tudo o mais e por isso, numa
vergonha que só compreendo.
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Tantos mortos, uns vivos e outros mortos. E eu para outros, o
que mata e deixa vivo.
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Teimo e vivo, acreditando que não faltarão muitas léguas
para uma luz que.
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