digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, agosto 12, 2014

Cão

Vou fazer de conta que sou um cão... espero que alguém me diga:
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– Finge morto!
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Boa desculpa para ir dormir umas doze horas sem ninguém me chatear.
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Se ninguém disser, durmo à mesma! 

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