Olhos magnéticos
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Chamam e tão próximos
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Lábios sem coragem
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Coração sem sorte
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Coração sem cama
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O que fazer ao tremor das mãos?
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Quendera mais bebido
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As camisolas saem por cima e os sutiãs abre-se quase sempre
atrás
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Se num repente te revelasses
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Ia ao umbigo e voltava
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Voltava num caminho para a boca.
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Quendera tivesses um querer
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Eu tremendo dando.
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Pois os jeans abrem-se sempre da mesma maneira
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Iria da boca ao ventre e parando
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Deixando as mãos pelo caminho da marcação da boca
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Descer à púbis e voltar
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A todo o lado, que tudo fosse meu
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Tu em mim tivesses brinquedo
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Quase por despir
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Unidos e mudos
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Ainda em pé
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Depois tu
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Beijando quente
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Descendo por mim
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Caídos por fim
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Até chegarmos ao fim
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Acordo e lembro-me:
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Os achigãs não comem patos
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Os patos não comem achigãs
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Ainda assim... vou no rasto do teu produndo
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Os jeans abrem-se sempre da mesma maneira
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As camisolas saem por cima e os sutiãs abre-se quase sempre
atrás.
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