digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
sexta-feira, outubro 11, 2013
Afinal para que serve a poesia?
Para que porra serve a poesia se os outros a entendem e quem
a escreve não percebe?
Sem comentários:
Enviar um comentário