Olá, como se viu no texto anterior (no blogue do lado), não gostei muito da
Essência do Vinho. Entre alguns encontrões,
ainda poucos porque eram 15h00 e picos, deu para provar três vinhos, todos
rosados.
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Rosado, um critério como outro qualquer. Não tinha muito
tempo, era impossível ir a todas as bancas… enfim, fui colher rosas e não me
piquei. Três propostas para tragar com muito prazer. Três produtores que têm
lugar habitual aqui no blogue: Adega de Borba, Casa de Cello e Sogrape.
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Estes vinhos não são comparáveis, podem facilmente completar-se
num dia bem passado, quando o calor dilata os corpos e encolhe as roupas. Vinhos
para convívio marcado para o fim de tarde e final nocturno… dançar na praia,
com gente amiga… o mar a bater, os olhos a seduzirem… quero ter outra vez 17
anos.
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Encontro a partir das 18h30 em casa da Inês e do Paulo, com
piscina e praia perto. Duche tomado depois da praia e uma vontade louca por
água fresca e uma sensação palpitante na pele (devia ter posto mais protector
solar). Saciada a sede e acolchoada a barriga, para que a naite (night) não
seja aos tombos, momento para o primeiro vinho.
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Mateus Sparkling. Espumagem suave e elegante. Que coisa boa! Refrescante, sensual, com muita maçã (verde e golden smith) e pêra Williams. Que bem que vai com uns salgadinhos, um queijo de cabra para comer à guloso.
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Vegia Rosé 2011. A Casa de Cello não bota pra fora os vinhos logo a seguir ao seu (suposto) término. O vinho aguenta mais um ano. Ai aguenta, aguenta. Ai aguenta, aguenta. Este tem um absolutamente salivante aroma a framboesa, uma doçura de cair para o lado. Porém, na boca é seco. Muito seco. Dizem os amigos do Cello que vai bem com peixes gordos. Azar! Não como peixe… tenho a certeza que as febras na brasa até se lambem ao saberem que vão juntar-se na mesma refeição. Este é dos rosados que mais prazer me deu alguma vez beber.
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.Vegia Rosé 2011. A Casa de Cello não bota pra fora os vinhos logo a seguir ao seu (suposto) término. O vinho aguenta mais um ano. Ai aguenta, aguenta. Ai aguenta, aguenta. Este tem um absolutamente salivante aroma a framboesa, uma doçura de cair para o lado. Porém, na boca é seco. Muito seco. Dizem os amigos do Cello que vai bem com peixes gordos. Azar! Não como peixe… tenho a certeza que as febras na brasa até se lambem ao saberem que vão juntar-se na mesma refeição. Este é dos rosados que mais prazer me deu alguma vez beber.
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Adega de Borba 2012. Sensacional aroma a pastilha elástica
de morango. Os miúdos, todos menores de idade, vão adorar… depois caem, mas
hão-de se levantar. E os seus pais e amigos adultos? Vão passar a noite de copo
na mão, a gulosarem-se com gelado e sorvetes, de melão, morango, groselha,
limão...
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Já se sabe que a dada altura um arma-se em urso e vai beber cerveja. Mas como Deus castiga, não com paus nem com pedras, mas com sua divina sabedoria… o malandro terá ressaca no dia seguinte.
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Depois há que acordar tarde, ir para a praia e… a festa repete-se.
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Já se sabe que a dada altura um arma-se em urso e vai beber cerveja. Mas como Deus castiga, não com paus nem com pedras, mas com sua divina sabedoria… o malandro terá ressaca no dia seguinte.
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Há sempre dois que acabam com Água das Pedras e os outros divertem-se com rosé até ser dia, sem sombra de ressaca.
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Há sempre dois que acabam com Água das Pedras e os outros divertem-se com rosé até ser dia, sem sombra de ressaca.
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Mateus Sparkling
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Origem: X
Produtor: Sogrape
Nota: 5/10
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Vegia Rosé 2011
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Origem: Dão
Produtor: Casa de Cello
Nota: 7/10
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Adega de Borba Rosé 2012
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Origem: Alentejo
Produtor: Adega de Borba
Nota: 6,5/10
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