digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, setembro 01, 2012

Da Dinamarca















Princesa da Dinamarca? Nem esturro! Os olhos que me encantam parecem-se com os de Ana, que não sei como se escreve, nem nome nem apelido.

.
Princesa? Sim, loira e doce. Ah! Sábia e picante.

Nos casamentos o rei é bobo e o amante desgraçado.
.
Aquela dinamarquesa, a de Lisboa, da Baixa e do sexo… tantos anos depois e ainda é pombo no Rossio, ainda que cá não volte.
.
Princesa por dias e não estará na história e a minha princesa era loira de pentelheira, garanto.. e mamava como uma princesa.
.
.
.
Nota: Contei-lhe e ela, como se nada fosse, perguntou-me onde íamos. A dinamarquesa foi outra.

Sem comentários: