digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, setembro 06, 2012

Juro que era isso!





















– Se um mago te concedesse um desejo, que lhe pedirias?
– Uma casa nova.
– Um palácio, não?...
– Não.
– Deixa ver, uma vivenda num local idílico.
– Não necessariamente…
– Hummm… com espaço para uma boa garrafeira?!
– Não, bastava que lá coubesse uma máquina de lavar loiça… é que odeio ter de a lavar.

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