Hoje, esta noite, estive quase a ser feliz. Basbaque, quando
reconhece na rua a cara que vê na tê-vê.
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Linda como imaginou. Mais linda e viva. Olhos mais vivos e
sorriso sem preço, nem incerto e, muito menos, certo.
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Ali, frente dos olhos; mais baixa do que imaginada, mas mais
doce também, com sorriso de além. Olhos cor de olhos de paixão… e a boca fina. Mais
baixa e muito mais magra, muito mais baixa.
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Mas o peito… ah! O peito… grande e fixo, maior do que visto,
nas intimidades consentidas. Linda!
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Eu a derreter-me e ela desfazendo-se em charme, colada a
homem de pouco jeito, fixava-se no amigo, mais novo uns quilos, que a
desconhecia…
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E eu, basbaque e sedento, via-a e pensava nas fotografias,
antes que o meu olhar a despisse mais do que a roupa deixava.
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O sorriso, mais leve e suave do que aquele que o dinheiro
comprava num concurso oleoso.
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Tudo! Via-a, existe, além da televisão e mais bela do que
nua na internet. Mas não olhou para mim.
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Nota: Confesso a minha paixão por Cristina Martins… nunca
mais vi o Preço Certo.
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