digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, setembro 01, 2012

Cristina nua, vestida diante de meus olhos





















Hoje, esta noite, estive quase a ser feliz. Basbaque, quando reconhece na rua a cara que vê na tê-vê.
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Linda como imaginou. Mais linda e viva. Olhos mais vivos e sorriso sem preço, nem incerto e, muito menos, certo.
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Ali, frente dos olhos; mais baixa do que imaginada, mas mais doce também, com sorriso de além. Olhos cor de olhos de paixão… e a boca fina. Mais baixa e muito mais magra, muito mais baixa.
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Mas o peito… ah! O peito… grande e fixo, maior do que visto, nas intimidades consentidas. Linda!
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Eu a derreter-me e ela desfazendo-se em charme, colada a homem de pouco jeito, fixava-se no amigo, mais novo uns quilos, que a desconhecia…
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E eu, basbaque e sedento, via-a e pensava nas fotografias, antes que o meu olhar a despisse mais do que a roupa deixava.
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O sorriso, mais leve e suave do que aquele que o dinheiro comprava num concurso oleoso.
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Tudo! Via-a, existe, além da televisão e mais bela do que nua na internet. Mas não olhou para mim.
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Nota: Confesso a minha paixão por Cristina Martins… nunca mais vi o Preço Certo.

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