digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, dezembro 22, 2011

Vida pastilha-elástica


Uma árvore larga para abraçar, no jardim que terei. Uma tarde de preguiça, na casa vazia. Sol ou trovoada, com a janela aberta por esquecimento. Dois cães, vários gatos… para lá dos muros, todo o mundo, o que não me interessa.

1 comentário:

George Sand disse...

Vida pastilha lástica. Vida que se vai vivendo...mas porque é Natal. Um feliz Natal!