digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, julho 07, 2011

Amor contra o tédio















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Amo todas as que amei. Não há escuro que. A cada, a sua música. Depende dos dias. O Verão, o Inverno, a praia e a cidade. As lágrimas e os inversos. Os versos ditos, os por dizer, os que não se escreveram e os que se prometeram. Amo todas. As das zangas, as das minhas fitas, as dos filmes. As que quis e as que não me quiseram. As que gostei transitoriamente e as que suspeitei que gostava. Amarei qualquer uma, desde que me tire deste tédio.

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