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Densidade no olhar e na fala, amor profundo numa fonte. Coração aberto, muito grande, e tantas intimidades. Tantas que se as contasse todas estariam tão secretas como antes.
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Noite a dentro, em vigília, peço a quem pode que nos una. Porque colados andamos nós sem o querermos saber.
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Invento, de vez em quando, artifícios e amores de substituição. Nenhum medra. Morrem de desgosto, morrem de desilusão, morrem de distância, morrem por quase nada.
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O amor vai e vem como as ondas. Mas por ti sinto o mar.
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