digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
sexta-feira, dezembro 04, 2009
Liberdade
A Paraquedas, por duas vezes, passou a janela e foi à casa da vizinha do lado, à beirinha. A Granita ficou-se pelo meio caminho, esquecida na escuridão como o seu pêlo. A Lioz fica, mas geme miando à liberdade e ao mundo lá fora.
Sem comentários:
Enviar um comentário