digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
terça-feira, maio 19, 2009
A minha vida num museu
Hoje é o Dia dos Museus. A minha vida, a doutros tempos, está imortalizada num museu imaginário. Como a entrada é grátis, vou espreitá-la para matar saudades, com a nostalgia dos perdidos.
2 comentários:
Todos nós devíamos visitar os nossos museus imaginários mais vezes. Talvez não se acumulassem tantas tralhas por catalogar...
acredita
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