digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, abril 30, 2009

Guarda-freio perdido

O guarda-freio desgovernado não está descarrilado. Antes, não tem cuidado com o que faz com o dinheiro cobra dos bilhetes. Mais do que caminhos, há muitas maneiras dum homem se perder.
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Nota: Texto resultante do desafio lançado por MS, do Palavras Difíceis.

3 comentários:

A Menina do Chá disse...

Vamos arranjar um daqueles livros especiais tipo "Money for dummies". Será que já publicaram algo do género? mmmmmm

João Barbosa disse...

é uma ideia

A Menina do Chá disse...

bute