digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, abril 29, 2009

O banho





















Achei-lhe graça. Mandei-lhe um piropo; aquelas roupas de estilista estavam a pedir um cumprimento especial. Ficámos à conversa, horas. Ela era linda. Enchi-me de coragem e pedi-lhe que me desse banho. Não se fez rogada, deu-me um duche de água fria. Levei uma banhada.

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