digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, abril 29, 2009

Amor de mãe





















Quero de novo o colo, como se tivesse morrido. Quero que morra para que deseje sempre colo. Temo que morra e o que quero é colo. Quero o colo de sempre, como se não houvesse morte.

Sem comentários: