digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, fevereiro 07, 2009

Pendurado

Tantas vezes julgado e condenado, em pura inocência, que já desconfio de mim mesmo quando lhes faço um convite.

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