digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, fevereiro 07, 2009

Como as mulheres





















Demos umas voltas, ainda foram algumas. Um dia, sem aviso nem razão, deixou de dar para mim. Tentei várias vezes; consegui com outra.
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Nota: Hoje, ao tentar fechar a porta da rua, a chave recusou-se a funcionar; nem para trás nem para a frente. Acabara de abrir a porta para sair, dando quatro voltas. Ontem à noite funcionou na perfeição. Perguntei-me se não teria um assaltante tentado entrar-me em casa e lixado a fechadura. Não! A porta abriu-se, sem problemas, com outra chave. Porém, vieram lembranças à cabeça.

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