digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quarta-feira, janeiro 21, 2009
Eram seis e meia da manhã
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A minha geografia inconsciente diz-me que a Torre Eiffel está em Londres.
Nota: Paris por Seurat e Londres por Monet.
1 comentário:
L’impermanence
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