É fim de Julho sem saber o que fazer à vida nem o que esperar de Agosto. Não ter horizonte de vida e apenas uma projecção duma precoce velhice. Há temores pela doença, mas ainda a vontade de sono eterno, até ao dia último.
Ser um cristo ausente da cruz, distante do dom e de bondade ausente. É fim de Julho e o céu não diz nada. O ego projecta importância que se não tem. Solidão das tardes findas, do chá por tomar. Solidão das tardes limpas.
No fim do dia, a mesma tarde, todos os dias. Não no tempo, mas no tempo que se faz. Enfim, angústia.
Ser um cristo ausente da cruz, distante do dom e de bondade ausente. É fim de Julho e o céu não diz nada. O ego projecta importância que se não tem. Solidão das tardes findas, do chá por tomar. Solidão das tardes limpas.
No fim do dia, a mesma tarde, todos os dias. Não no tempo, mas no tempo que se faz. Enfim, angústia.
Sem comentários:
Enviar um comentário