digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, julho 30, 2008

Enfim, angústia (3)

Não ter o que fazer. Os olhos voltados para o passado por não se ter ninguém a quem a amar. Desperdício de tempo a viver. Desejo de sono. Profundidade de sono. Intemporalidade de sono. Triste acordar. Enfim, angústia.

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