
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
sábado, abril 05, 2008
Fazer

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1 comentário:
O amor não se purga. Vive-se e suporta-se. Ainda que nos apeteça "descascarmo-nos" dele por completo, tal não nos é permitido. Não somos donos do amor, é ele que é dono de nós... Foi lei deliberada aquando da criação do próprio mundo...
As gatas são um amor independente, não? ;-)
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