digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, março 04, 2008

Pirosada das 23h23

Lamento, mas tenho saudades de Sevilha e dos amores que lá vivi e dos que ficaram por conhecer.

Nota: Que se há-de fazer quando bate o Sol no foleiro que existe em nós? Sevilha também é assim.

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