digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, março 07, 2008

Alvura
















As flores brancas servem quando não há nada a dizer. Um momento prolongado de silêncio, em deleite e sem rancor. Dão-se em mãos cheias.

1 comentário:

Ana Fonseca disse...

Gosto muito de flores brancas... Não sei se sempre gostei delas mas agora gosto... são duma simplicidade que me agrada. Às vezes as cores excedem-se... como as conversas quando seria tão melhor o silêncio...